AÇÕES


Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), mesmo sendo iniciativa do Governo Federal e contando com parte de seu custeio coberto pelo mesmo, o então Prefeito Roberto Hashioka, não mediu esforços e autorizou a Secretária a ampliar o número de atendidos, mesmo levando em conta a acréscimo da contrapartida por meio do município. É um programa totalmente gerido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, atualmente absorveu as crianças e adolescentes do Bolsa Família e atende mais de 800 integrantes, distribuídos em três unidades (duas urbanas e 1 em Casa Verde).

Em 2001, foi implantado o Programa Agente Jovem, com 86 adolescentes. Hoje, este programa denomina-se Projovem e atende a 200 jovens, com a proposta de prepará-los para a vida e o trabalho, especificamente nas áreas de saúde, meio ambiente e cidadania.

Também em 2001, foi implementado o Programa Sentinela, com o intuito de combater a violação sexual de crianças e adolescentes. Atualmente, o programa tornou-se mais abrangente e passou a denominar-se Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), cujas ações não mais se restringem apenas ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, mas sim atender cidadãos com seus direitos violados como: o idoso, a pessoa portadora de deficiência, mulheres vítimas de violência, população de rua e usuários de substâncias psicoativas.

O Centro de Referência da Assistência Social CRAS foi iniciado no ano de 2003, tendo a família como foco de atenção, notadamente àquelas inseridas no Bolsa Família e aquelas sob risco social, mesmo não estando inclusas em nenhum outro programa social. Atualmente, o município conta com dois centros, CRAS I no Conjunto Habitacional Durval Andrade Filho e CRAS II na Vila Operária.

O Programa Conviver até 2001, funcionava a oito anos dentro da sede da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, proporcionando um atendimento restrito à cerca de 100 idosos, suas únicas atividades eram reuniões para o lazer com dança durante dois dias da semana. A partir de então, iniciou-se um processo de reestruturação e ampliação de metas, prática de atividades específicas à esta faixa etária, até alcançar a qualidade devidamente merecida para esta população, com sede própria, praça, local para prática de exercícios, excursões e realização de diversos eventos.

O Programa AABB Comunidade, foi implantado a partir de uma iniciativa conjunta entre poder público municipal, a Fundação Banco do Brasil (FENABB) e Secretaria Municipal de cidadania e Assistência Social.  O programa atende a 120 crianças e adolescentes em período complementar à escola, buscando a inclusão e a permanência dos atendidos em sala de aula, proporcionando atividades diversas, com intuito de despertar talentos nas áreas de esporte e cultura. Diversas atividades são oferecidas a fim de que o alcance das metas principais sejam atingidas.


A Banda Marcial Getúlio Vargas, fundada em julho de 1983, se encontrava desestruturada, inclusive com instrumentos emprestados a um município vizinho, além disso, não possuía sede e nem tampouco regente. Com o empenho da Secretária de Assistência Social e total apoio do Governo Municipal, a partir de 2001 foi levado a termo um trabalho de reestruturação, que envolveu contratação de pessoal, inclusive alocação de sede própria para ensaios e demais atividades de promoção e capacitação dos jovens inseridos, sendo que atualmente encontra-se em fase de acabamento das reformas do prédio próprio que a abrigará.

Na Habitação até 2001 não havia um órgão municipal que se incumbisse do trabalho de levantamento e cadastramento das necessidades de moradia dos munícipes.
Aliás, há mais de 20 anos não se construía nenhum conjunto habitacional na cidade. É importante assinalar que o governo municipal, naquela ocasião, encontrava-se em débito com a população desfavorecida, pois em determinadas regiões da periferia (e mesmo próximos à região central) encontravam-se famílias abrigadas sob barracos de lona, em condições subumanas com conseqüente e grave risco social.   Desta forma o Sr. Prefeito Roberto Hashioka sentiu que a maior carência do município era a questão da oferta de moradia digna  e, por entender que esta é “a priori” uma questão “social“, transferiu à Maria Eugênia, Secretária Municipal de Assistência Social, o encargo de implantar o atendimento, realizando levantamentos, priorizando os casos mais urgentes, realizando as classificações das demandas que se adaptassem aos critérios de cada Programa Habitacional, é que foi criado o Setor de Habitação.   Assim é que em pouco tempo os tais “barracos”, foram sendo substituídos por “casas” dentro de conjuntos habitacionais que passaram a receber ainda toda infra-estrutura de que o cidadão necessita para se sentir realmente possuidor de “direitos” É importante destacar que em todos os programas existe o desenvolvimento de um Projeto Técnico de Trabalho Social (PTTS), que é executado diretamente com as famílias que receberão o benefício, com acompanhamento de profissionais da SEMCIAS, devidamente capacitados para este fim. Atualmente, o município já beneficiou cerca de 800 famílias de baixa renda com casas populares, nos diversos Programas Habitacionais.

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