quinta-feira, 6 de setembro de 2012

SALVE 7 DE SETEMBRO


A cada 7 de Setembro o Brasil comemora, a sua independência do domínio português e a conquista da autonomia política e social.  Momento de celebrações e desfiles cívicos, mas também de refletirmos sobre as atuais condições de legítima independência do país.

Minha bandeira é o Serviço Social, portanto não posso deixar de exprimir minha opinião, pois essa data nos remete a uma importante reflexão: há independência, equidade e liberdade para todos?
As minorias sociais continuam sofrendo processos de estigmatização e discriminação, resultando em diversas formas de desigualdade e exclusão sociais, mesmo constituindo a maioria numérica de nossa população.
Como se sabe as minorias são formadas por negros, indígenas, imigrantes, mulheres, homossexuais, trabalhadores do sexo, idosos, economicamente pobres, portadores de deficiência, obesos, pessoas com determinadas doenças, moradores de rua e ex-presidiários. Devemos reconhecer aqui que tais minorias só existem porque são sistematicamente estigmatizadas e inferiorizadas por aqueles que se situam com base em características fenotípicas, como: cor da pele, estatura e tipo de cabelo, incluindo toda uma complexa rede de associações entre renda, credo, tipo racial e comportamento.
As minorias sociais continuam sofrendo processos de estigmatização e discriminação, resultando em diversas formas de desigualdade e exclusão sociais, mesmo constituindo a maioria numérica de nossa população.
Como se sabe as minorias são formadas por negros, indígenas, imigrantes, mulheres, homossexuais, trabalhadores do sexo, idosos, economicamente pobres, portadores de deficiência, obesos, pessoas com determinadas doenças, moradores de rua e ex-presidiários. Devemos reconhecer aqui que tais minorias só existem porque são sistematicamente estigmatizadas e inferiorizadas por aqueles que se situam com base em características fenotípicas, como: cor da pele, estatura e tipo de cabelo, incluindo toda uma complexa rede de associações entre renda, credo, tipo racial e comportamento.

Vale lembrar que a nossa verdadeira independência não depende de políticos, ou de instituições consideradas salvadoras da pátria e sim de nós, povo consciente de seus deveres e direitos.

Precisamos pensar - No dia da Independência do Brasil, qual deve ser nosso grito de excluído? O que nos falta para sermos verdadeiramente livres e possuidores dos direitos comuns a toda nação brasileira?

Após 190 anos do Grito do Ipiranga, entendo que devemos aproveitar essa data para pensar na nossa nacionalidade, em nosso papel de cidadãos ditos “livres”, naquilo que produzimos de positivo para o mundo (o que não é pouco), mas também nas nossas dificuldades internas, buscando, cada um a seu modo, buscar meios de solucionar, ao menos os mais graves problemas, a fim de deixarmos um país mais digno e honesto para as futuras gerações



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