A cada
7 de Setembro o Brasil comemora, a sua independência do domínio português e a
conquista da autonomia política e social. Momento de celebrações e
desfiles cívicos, mas também de refletirmos sobre as atuais condições de
legítima independência do país.
Minha bandeira é o
Serviço Social, portanto não posso deixar de exprimir minha opinião, pois essa
data nos remete a uma importante reflexão: há independência, equidade e
liberdade para todos?
As
minorias sociais continuam sofrendo processos de estigmatização e
discriminação, resultando em diversas formas de desigualdade e exclusão
sociais, mesmo constituindo a maioria numérica de nossa população.
Como se sabe as minorias
são formadas por negros, indígenas, imigrantes, mulheres, homossexuais,
trabalhadores do sexo, idosos, economicamente pobres, portadores de
deficiência, obesos, pessoas com determinadas doenças, moradores de rua e
ex-presidiários. Devemos reconhecer aqui que tais minorias só existem porque
são sistematicamente estigmatizadas e inferiorizadas por aqueles que se situam
com base em características fenotípicas, como: cor da pele, estatura e tipo de
cabelo, incluindo toda uma complexa rede de associações entre renda, credo,
tipo racial e comportamento.
As minorias sociais continuam sofrendo processos de estigmatização
e discriminação, resultando em diversas formas de desigualdade e exclusão
sociais, mesmo constituindo a maioria numérica de nossa população.
Como se sabe as minorias
são formadas por negros, indígenas, imigrantes, mulheres, homossexuais,
trabalhadores do sexo, idosos, economicamente pobres, portadores de
deficiência, obesos, pessoas com determinadas doenças, moradores de rua e
ex-presidiários. Devemos reconhecer aqui que tais minorias só existem porque
são sistematicamente estigmatizadas e inferiorizadas por aqueles que se situam
com base em características fenotípicas, como: cor da pele, estatura e tipo de
cabelo, incluindo toda uma complexa rede de associações entre renda, credo,
tipo racial e comportamento.
Vale lembrar que a nossa
verdadeira independência não depende de políticos, ou de instituições
consideradas salvadoras da pátria e sim de nós, povo consciente de seus deveres
e direitos.
Precisamos pensar - No
dia da Independência do Brasil, qual deve ser nosso grito de excluído? O que
nos falta para sermos verdadeiramente livres e possuidores dos direitos comuns
a toda nação brasileira?
Após
190 anos do Grito do Ipiranga, entendo que devemos aproveitar essa data para pensar
na nossa nacionalidade, em nosso papel de cidadãos ditos “livres”, naquilo que
produzimos de positivo para o mundo (o que não é pouco), mas também nas nossas
dificuldades internas, buscando, cada um a seu modo, buscar meios de
solucionar, ao menos os mais graves problemas, a fim de deixarmos um país mais
digno e honesto para as futuras gerações